Presidente Célio Pebas admite
elaboração de projeto que vai preservar memória cultural do Município
Intenção de Célio é criar um
espaço específico no prédio do Legislativo para a preservação da memória
cultural do Município, que este ano (dia 10 de outubro) vai completar nada menos que 252 anos de fundação.
Explica que o acervo do museu
será formado por fotografias, objetos, relatos, publicações de revistas,
jornais e livros, além de outros documentos capazes de constituir a memória do
povo mucuriense.
“Temos ainda alguns traços
culturais do passado presentes na arquitetura da cidade, em algumas casas e
prédios, como o velho Casarão. Vamos nos empenhar para preservar o que ainda
resta. Nesse contexto, vamos contar a história do Poder Legislativo de Mucuri,
como era ser vereador no passado, as mudanças em nosso espaço urbano, os ciclos
econômicos do peixe, do cacau, da pecuária e o advento da industrialização, a
partir do final do século XX. Enfim, o Museu da História da Câmara será o nosso
referencial maior”, comentou o presidente.
E acrescentou: “O museu
histórico será apenas uma das muitas inovações que iremos implementar à frente
do Poder Legislativo no transcorrer do biênio 2021-2022.”
SOBRE A FOTO ☝
A montagem fotográfica que ilustra a matéria mostra a Praça Olhy Zeferino Koch na segunda metade do século passado.
Especialmente na década de
1980, um expressivo trabalho de urbanização do centro da cidade (hoje foi
rebatizado de "centro velho") foi incrementado pela prefeita Marieta
Gazzinelli (1983-1988) e o prefeito Gustavo Saúde - o Gustavinho - no segundo e
terceiro mandatos (1977-1982 e 1989-1992). A Praça Olhy Kock era a referência e
ponto de maior convergência de pessoas e negócios na época, já que era tudo
pertinho: a praça principal, o prédio da Prefeitura, o prédio da Câmara e a
agência do Baneb (hoje Bradesco), único estabelecimento bancário da cidade
durante muitos anos.