quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

CONTAS DE DR. CARLOS REJEITADAS: SULA ACREDITA QUE CÂMARA MANTERÁ DECISÃO DO TRIBUNAL

  

Em apenas 1 ano, ex-prefeito gastou mais de R$ 7 milhões só com locação de veículos

 

Vereador Sula: Câmara deverá respeitar parecer do Tribunal


As contas da Prefeitura Municipal de Mucuri relativas ao ano de 2018, sob responsabilidade do ex-prefeito José Carlos Simões, o Dr. Carlos (PSD), foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado Bahia (TCM-BA), conforme Processo nº 05013e19, publicado em 15/05/2020, com dados processados no site oficial do órgão às 10h20min desta quarta-feira (27).

 

Agora, o parecer do TCM será submetido à análise dos vereadores, já que é atribuição da Câmara Municipal decidir em plenário se mantém ou se derruba a decisão do Tribunal. Para o vereador Edison Silva Mattos, o Sula (PSC), “tudo indica que a Câmara vai respeitar o parecer técnico do Tribunal e reprovar as contas de 2018 da gestão de Dr. Carlos."

 

Sula lembra que “o parecer prévio do TCM só deixará de prevalecer pelo voto de 2/3 (dois terços) dos membros do Poder Legislativo, ou seja, somente com o voto de nove vereadores é possível derrubar a decisão do Tribunal de Contas”.

 

O vereador acrescenta: “Moralidade e respeito devem prevalecer. Quem julga as contas anuais do prefeito é a Câmara, após análise técnica do Tribunal. E se o TCM da Bahia decidiu rejeitar as Contas de 2018, é porque irregularidades foram praticadas.”

 

O parecer prévio do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia é imprescindível para a votação das Contas, tanto do Poder Executivo como do Poder Legislativo, conforme se extrai da Constituição Federal e da Constituição Estadual.

 

Sula é um dos cinco vereadores que assinaram o Requerimento nº 01/2021, que solicita da Mesa Diretora da Câmara a definição da data para apreciação e votação em plenário do parecer do TCM-BA. O prazo vai até 22 de fevereiro.

 

IRREGULARIDADES: GASTOS DE MAIS DE R$ 7 MILHÕES SÓ COM LOCAÇÃO DE VEÍCULOS

 

“Não podemos perder o prazo fixado para votar as Contas da Prefeitura relativas a 2018. São várias irregularidades apontadas, praticadas pelo ex-prefeito, entre elas a realização de gastos excessivos com locação de veículos, no montante de R$ 7.308.330,64 (sete milhões, trezentos e oito mil, trezentos e trinta reais e sessenta e quatro centavos), aquisição de gêneros alimentícios no valor de R$ 1.699.029,94 (um milhão, seiscentos e noventa e nove mil, vinte e nove reais e noventa e quatro, além da questão dos precatórios do Fundeb”, concluiu Sula.

 

O Requerimento 01/2021 conta com a assinatura de mais quatro vereadores: André de Jesus Flores (André do Sindicato), Carlos de Jesus Brito (Carlinhos da Ótica), Willian Crisma da Cruz (Willian Crisma) e Ademar Amaral de Souza (Amaral).


Leia íntegra do documento 👇


Requerimento assinado por cinco vereadores


 

VEREADORES QUEREM REUNIÃO URGENTE PARA DISCUTIR ATRASO NO PAGAMENTO DOS SERVIDORES DE MUCURI

 

Sete vereadores assinam requerimento ao presidente Célio Pebas

 

O presidente Célio Pebas deverá decidir sobre convocação de sessão extraordinária urgente, a pedido de sete vereadores


Pelo calendário legislativo vigente, a Câmara de Mucuri só deverá realizar a primeira Reunião Ordinária de 2021 na segunda quinzena de fevereiro, mas sete vereadores querem a convocação, em caráter de urgência, de uma sessão extraordinária para discutir assuntos de interesse geral, como o atraso no pagamento dos salários dos servidores da Prefeitura, demandas dos sindicatos das categorias do funcionalismo público e outras atribuições da Câmara.

 

O pedido foi encaminhado ao presidente Jocélio Oliveira Brito, o Célio Pebas, com assinatura dos vereadores Aguinaldo dos Sem-Teto, Dr. Hélio, Xandão Seixas, Dhow da Divisa, Rogério de Nicó, Paulo do Carvão e Roberto Jr., e protocolizado na Secretaria da Câmara na manhã desta terça-feira (26).

 

Os autores justificam que o momento é de apreensão e dificuldades, por parte dos servidores que não receberam o mês de dezembro, e que a Câmara precisa firmar um posicionamento claro e urgente.


Veja o documento 👇



 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

SÓ DEU MUCURI NO TORNEIO INTERESTADUAL DE FUTEVÔLEI EM ALCOBAÇA

  

Dupla Alberquino-Marcola vence competição


Alberquino e Marcola recebem a premiação do prefeito Givaldo Muniz "Zico"

 

Marcola ainda faturou o prêmio de melhor jogador

 

Terminou neste domingo (24), na praia de Alcobaça, a 17ª edição do Torneio Interestadual de Futevôlei, que este ano reuniu 15 duplas representando os estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo.

 

Mucuri garantiu o primeiro lugar na competição com a talentosa dupla de jogadores Alberquino-Marcola, que, na grande final, venceu a dupla Victor-Degon por dois sets a zero (18x7 e 18x8).

 

Marcola recebe o prêmio de melhor jogador das mãos do secretário de Turismo, José Sergio


Como se não bastasse, Marcola ainda recebeu uma premiação a parte, reconhecido como o melhor jogador do torneio.

 

A competição contou com apoio da Prefeitura de Alcobaça, com organização de Wilans Personal e Ubenis, da Power Bike Publicidade, com arbitragem de Nilton e Lenilton e ornamentação de Peixe, do Futevôlei de Trancoso. (Informações e fotos do site primeirojornal.com.br)

 

FUTEVÔLEI

 

Como o próprio nome, o futevôlei é uma espécie de voleibol jogado com os pés e com a cabeça. É uma modalidade de esporte de areia praticada em quadras montadas nas orlas. O esporte foi originado nas praias do Rio de Janeiro por volta de 1960 e, ao longo do tempo, cresceu dentro do Brasil, assim como na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos.

 

É um esporte com bola, numa quadra de vôlei (bem parecida com a de vôlei de praia) com as medidas de 9 m de largura e 18 de comprimento, dividida ao meio por uma rede com 2,20 m de altura. É jogado em sistemas de duplas (2x2), trios (3x3) ou quartetos (4x4) masculinos, femininos ou mistos. Deve-se tocar a bola com qualquer parte do corpo, exceto os braços, antebraços e as mãos como no futebol. Cada dupla pode dar até 3 toques na bola, sendo que um jogador não pode tocar duas vezes seguidas tal como no vôlei ou vôlei de praia.

 



O jogo é disputado, como no vôlei, em disputa de sets (de 18 pontos sem vantagem) em que os pontos são marcados quando a bola cai na quadra adversária, é desviada para fora das quadras pelos mesmos ou bate em qualquer outro jogador e bate no chão.

 

O Futevólei é praticado de uma forma organizada em inúmeros países, existindo já organizações que tutelam a modalidade no Brasil, Argentina, Uruguai, Tailândia, Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Grécia, Holanda, Espanha, Áustria etc.

 

 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

EXPEDIÇÃO QUE PASSOU POR MUCURI NO FIM DE DEZEMBRO JÁ É A MAIOR DO BRASIL

  

Participantes chegaram a Niterói, ponto final, na tarde de sexta-feira

 

Foi a primeira tripulação a bater os 1000 km em uma canoa havaiana no Brasil, primeira tripulação a cruzar o Cabo de São Thomé, na região de Campos (RJ), de canoa havaiana, primeira tripulação brasileira a fazer o trajeto direto de Arraial do Cabo até Niterói sem apoio (reprodução - texto e foto: odia.ig.com.br)



Seis remadores e velejadores do RJ e ES saíram no dia 24/12 de Arraial D´Ajuda (BA). Foram 22 dias e 1.060 km


Depois de 22 dias, 1.060 quilômetros navegados e remados, a 4ª edição da Expedição Anamauê chegou ao fim na tarde da última sexta-feira no CEM, Centro de Estudos do Mar, na praia de Jurujuba, em Niterói (RJ), no que foi a maior expedição de canoa havaiana do Brasil em trajeto inédito.

 

Os seis remadores dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo concluíram os últimos 120km do trajeto saindo de Arraial do Cabo (RJ), na Região dos Lagos, em 13 horas de duração na canoa havaiana V6 para seis tripulantes, barco apelidado de Jubarte pelos atletas. Eles acordaram à 0h de sexta-feira, saíram às 2h30 e chegaram perto das 16h.

 

PASSAGEM POR MUCURI - Os velejadores/remadores do Rio de Janeiro e do Espírito Santo saíram no dia 24 de dezembro, na véspera de Natal, de Arraial d´Ajuda, no sul da Bahia, e navegaram ao todo em 14 deles, ficando parados nos demais por condições ruins de tempo e do mar. A passagem por Mucuri se deu nos dias 28 e 29 de dezembro. 

 

Daniel Gnone, mais jovem tripulante, da capital do Rio de Janeiro, comentou sobre o último dia de expedição: "No último dia navegamos na escuridão, com água muito gelada, uma navegação que exigiu muito da tripulação, estar atenta aos sinais, barulhos de outras possíveis embarcações, ondulações que fica difícil de ver à noite. Muito frio. O dia nasceu com muitas nuvens, só foi esquentar pelas 8 da manhã, momento mais frio da viagem. Navegação bem dura. Por volta de meio-dia muito quente e ficamos parte navegando à vela, parte à remo, vento entrava e saía e mantivemos a constância para não deixar a canoa parada. Quando o vento abaixava íamos para o remo mantendo a média de 9, 10km/h, não fosse isso não teríamos conseguido chegar no horário", disse.

 

"Depois de 22 dias concluímos nosso grande objetivo de vida. Foi um ano de planejamento e 22 dias de execução e só foi possível graças à equipe. Como um dos líderes e capitão tive momentos muito duros. Todos os dias que íamos para o mar precisava pensar que existiam cinco vidas comigo e não podia errar nas escolhas. Já vivíamos no risco numa canoa e barco adaptado com vela e tínhamos que ter a sagacidade de não colocar a tripulação em risco. Em alguns dias não pudemos sair para não colocar a tripulação em risco diante de condições inadequadas", declarou Douglas Moura, de Niterói (RJ).

 

"Quando chegamos foi maravilhoso. Nos tornamos a primeira tripulação a bater acima dos 1000km de canoa havaiana no Brasil. Passamos por locais remotos, sem possibilidades de desembarque que nos fez ter pernas extremamente duras e um planejamento muito preciso. Caso da última parte saindo de Arraial do Cabo às 2 da manhã para conseguir o objetivo de navegar por 120km para chegar em casa. Pelo caminho visuais lindos, incríveis e uma grande ajuda das pessoas. O que vemos na mídia do momento são somente coisas ruins diante do momento que vivemos, mas o que pudemos constatar é que se chegamos com muita humildade e vontade as pessoas ajudam, as pessoas são boas. Não ficamos desemparados em nenhum momento. Foi uma experiência única e agradeço à toda equipe, Tavo Calfat, que foi meu braço direito, sem ele não teríamos conseguido. Foi um ponto forte junto comigo. Temos vivência de 15 anos de mar, é um grande irmão. Daniel Gnone, Bárbara, Ranin e a dupla Chico e o Guido que chegaram no último momento para ajudarem o time. Cruzamos o temido Cabo de São Thomé, primeira tripulação a navegar pelo sul do Espírito Santo e Norte do Rio de Janeiro. Foi uma grande conquista e agora é saborear e comemorar com amigos, familiares. Foi um feito. A adaptabilidade é a grande palavra, tivemos que nos adaptar bastante, desde que perdemos dois tripulantes em Grussaí, lugar que não conhecíamos ninguém, longe de tudo. . Quando o mar ficou grande não desistimos. Persistência, resiliência. Nós temos muita coragem, mas o que levo comigo é muito respeito pelo mar que é muito forte. Se não tivermos essa consciência iremos nos dar mal. Agradecemos a todo mundo que nos acompanhou, que nos apoiou, a CORE que foi a principal responsável", finalizou.

 

Daniel Gnone comentou sobre seu maior desafio: "Sentimento enorme de gratidão a todos que participaram, contribuíram de alguma forma, agradecendo muito à natureza por ter contribuído para termos concluído. Um dos maiores aprendizados que eu tiro é a persistência da equipe. Sentimento de dever cumprido, felicidade. Muita coisa que está vindo ainda".

 

Barbara Guimarães,de Vitória (ES), comemorou ser a primeira mulher a fazer esse tipo de travessia: "Uma das coisas que mais gosto de fazer é me desafiar, saber o limite em que posso chegar. A travessia me mostrou a força e resiliência que eu tenho. Mesmo com todos desafios e incertezas durante o velejo e remo, tudo foi leve e muito prazeroso, com pessoas que com certeza são mais amigos agora do que quando começou a expedição. Estou muito feliz por ser a primeira mulher a fazer uma expedição dessa magnitude no Brasil, pela importância dessa representatividade e mostrar do que somos capazes."

 

"Pra mim um dos momentos mais tensos foi a saída de Grussaí, quando a canoa alagou e eu tinha certeza que ela ia quebrar quando tirasse da água. Mas felizmente a canoa saiu ilesa e conseguimos cortar a ondulação e completar essa pernada que foi a mais longa. Chegamos de noite, com várias dores musculares mas tivemos vários presentes durante o trajeto, como várias aves e golfinhos passando perto da canoa, passamos tranquilamente pelo Cabo de São Thomé, que era um dos locais mais temidos, o pôr do sol do mar foi incrível, de noite vimos estrelas cadentes e algas bioluminescente. Em resumo. Mesmo com alguns perrengues, o céu e o mar sempre nos dava algum presente", finalizou.

 

Tavo Calfat, comentou: "Apesar de ter feito várias travessias à vela, essa foi uma expedição diferente,muito perto da costa, muito perto da água, a canoa é muito baixa e sempre ficamos navegando pertinho da água, com conforto limitado", disse: "A interação com todos os tripulantes é muito próxima, mais que num barco à vela,então isso tudo dá uma sensação de integração com a natureza muito grande,sensação de felicidade e bem-estar quando a canoa está andando. Conexão com a natureza. Fomos ao longo do tempo entendendo as limitações da canoa para fazer tudo na maior segurança. Fora isso, diariamente tínhamos as missões de embarque e desembarque e acharmos lugares para dormir . É incrível o que a canoa traz, ela traz amigos . Conhecemos pessoas incríveis pelo caminho que nos ajudaram e nos deixaram sem palavras . As pessoas se identificam com a gente, com nosso objetivo , com nosso propósito e sempre acabam ajudando e isso só aumentou a vontade e alegria de passar por tudo isso e atingir o objetivo", finalizou.

 

O trajeto

 

O primeiro destino foi a praia de Corumbau, no município de Prado (BA), depois desembarcaram na praia do Prado (BA). Condições ruins impediram que a tripulação saísse no dia 26. No dia 27 foram para Nova Viçosa navegando e remando por 80km. Na segunda-feira tiveram que abortar a chegada na divisa com o Espírito Santo por uma tempestade e desembarcaram na praia de Mucuri, a Costa Dourada. O último trajeto antes da virada do ano foi até Regência, o maior deles com 100km onde aportaram na base da Canoa Polinésia Pataxó, comandada por Ranin Thomé, um dos líderes da 4ª Expedição Anamauê. No dia 2 rumaram para a capital do ES, Vitória. No dia 3 partiram em trajeto mais curto para Anchieta (ES) e no dia 4 foram para o extremo sul do estado, em Marataízes (ES) até cruzarem a divisa com o RJ na terça-feira da semana passada passada onde foram obrigados a ficarem três dias esperando as condições do mar melhorarem. No final de semana saíram da praia de Grussaí, em Barra de São João (RJ), e levaram mais de 12h no mar até aportarem em Macaé (RJ) cruzando o temido Cabo de São Thomé, na região de Campos (RJ). No dia seguinte mais um dia duro para alcançarem Búzios (RJ) com ventos de 30 nós, algumas avarias no barco e muita disposição até uma reta final com surfe por cerca de vinte minutos. Condições ruins do mar fizeram a tripulação ficar alguns dias por Búzios até partirem na última quinta com destino a Arraial do Cabo e finalizarem na sexta para Arraial do Cabo.

 

O trajeto foi inédito percorrendo o litoral sul da Bahia, todo o litoral do Espírito Santo, Norte, Região dos Lagos no Rio de Janeiro. Os tripulantes estão dias inteiros no mar sem o auxílio de equipamentos eletrônicos, apenas bússola e carta náutica.

 

A expedição foi feita por intermédio de uma canoa havaiana V6 adaptada com duas velas que ficou pronta em parceria com a CORE VA´A.

 

A expedição foi acompanhada pelo aplicativo SPOT e também pelo instagram da equipe @anamauevaa com fotos, vídeos e stories.

 

Os atletas levaram seus mantimentos e equipamentos de dormir para quando não tiverem abrigo poderem dormir nas praias mais remotas pelo litoral.

 

Veja como foi o trajeto dos remadores/velejadores:

 

Dia 24/12 Arraial D´Ajuda - Ponta do Corumbaú (BA): 30 milhas náuticas

Dia 25/12 Ponta do Corumbau (BA) - Prado (BA): 30 milhas

Dia 26/12 - Sem navegação - Condições ruins do mar

Dia 27 Prado (BA) - Nova Viçosa (BA)

Dia 28 Nova Viçosa (BA) - Mucuri (BA)

Dia 29 Mucuri (BA) - Barra Nova (ES): 30 Milhas Náuticas

Dia 30/12 Barra Nova - Regência (ES) : 54 Milhas Náuticas

Dia 02/01 Regência (ES) - Vitória (ES): 40 Mn

Dia 03/01 - Vitória (ES) - Anchieta (ES): 35 Mn

Dia 04/01 - Anchieta (ES) - Marataízes (ES): 20Mn

Dia 05/01 - Marataízes (ES) - Barra de São João (RJ): 30 Mn

Dia 06/01 Mar grande, tripulação em terra

Dia 07/01 Mar grande, tripulação em terra

Dia 08/01 Mar grande, tripulação em terra

Dia 09/01 Barra de São João (RJ) Macaé (RJ): 65 Mn

Dia 10/01 - Macaé (RJ) Búzios (RJ): 35 Mn

Dia 14/01 - Búzios (RJ) - Arraial do Cabo (RJ): 25Mn

Dia 15/01 14º Dia Arraial do Cabo (RJ) Niterói (RJ): 65 Mn

 

Tripulação:

 

Douglas Moura, natural de Niterói (RJ), mora em Jurujuba, tem 39 anos, fundador do Icarahy Canoa Clube, Niihau Aventuras Controladas e do Centro de Estudos do Mar. Capitão Amador, co-fundador do Anamauê e desbravador de diversas rotas de navegação de canoa havaiana e polinésia. Ele é atleta de Canoa Havaiana desde 2005. Em competição disputou provas como a Rio VA`A, Santo Amaro, Vendee VA`A (maior da europa e 2ª maior do mundo, na França), Vancouver Island Challenge (Canadá); Lotus VA`A Challenge.

 

Francisco Viniegra, do Rio de Janeiro (RJ), rema há 15 anos, foi integrante da 1ª tripulação Anamauê, focado em travessias de longas distâncias e atleta de Canoa Havaiana

 

Guido Serafini, de Niterói (RJ), rema há seis meses, é bombeiro (guarda-vidas) , chega para somar no último trecho com a experiência de mar.

 

Tavo Calfat, natural de Niterói (RJ), 47 anos, desenhista industrial, velejador desde os sete anos e remador de canoa desde os 2007. Passou boa parte da vida em barcos à vela, já realizou travessias oceânicas e inúmeras travessias menores. Na canoa tem títulos na Volta de Ilhabela (SP) e Rei de Búzios (RJ) onde mora hoje em dia.

 

Daniel Gomez Gnone, 25 anos, natural do Rio de Janeiro. Engenheiro de Produção. Fundador do Granolas Mauka e remador do Calango Wa´A. Amante da natureza e do Va´A, tendo sido criado em contato com o mar, desenvolve projetos de reciclagem de plástico para a produção de peças para navegação.

 

Barbara Guimarães, de 29 anos, nasceu em Sto. André (SP), se radicou e, Vitória (ES), é oceanógrafa, instrutora e atleta de Va´A, do clube CPP Extreme . Apaixonada por canoa havaiana e com experiência de longas travessias.

 

A expedição contou também com o casal Ranin Thomé e Dayana Gualberto, de Regência (ES). Eles precisaram deixar a tripulação no norte do estado do Rio de Janeiro por questões particulares.

 

Sobre a Canoa Havaiana

 

Canoa Havaiana ou Polinésia, são nomes para determinar o esporte que surgiu na região polinésia e que originalmente é conhecido como Va´A, Wa´A ou Waka. A cultura da canoa existe há mais de 3 mil anos e elas foram inicialmente usadas pelos povos polinésios com a necessidade de colonizar novas terras na região polinésia, conjunto de ilhas do Pacífico que incluem Tahiti, Havaí.

 

Os povos polinésios usavam canoas como meio de transporte entre as ilhas e cada povoado construía suas canoas com características locais. No Havaí, que possui mar agitado, as canoas possuem curvatura de fundo envergada, e no Tahiti, as canoas possuem formato mais alongado e cockpit fechado.

 

No Brasil a cultura da prática do esporte da canoa havaiana ou polinésia só aumenta no decorrer dos anos para travessias, expedições e competições com destaques para clubes de canoas no litoral do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. Somente em Niterói (RJ) são 33 clubes de canoa com cerca de dois mil remadores. No Espírito Santo são 21 clubes, cerca de 1.500 remadores.

 

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

SANGRIA FINANCEIRA NA PREFEITURA DE MUCURI

  

Prefeito Robertinho anuncia entrevista coletiva para mostrar a situação de “ingovernabilidade” do Município

 



Evento está marcado para esta quinta (14), às 10h, na Câmara

 

Transparência e clareza dos fatos nas informações, para que a população saiba a verdadeira verdade. Com esse objetivo, o prefeito Robertinho (DEM) anuncia uma entrevista coletiva com a imprensa inter-regional nesta quinta-feira, às 10 horas da manhã, no plenário da Câmara Municipal, para mostrar a situação contábil-financeira e administrativa da Prefeitura neste início de gestão.

 

Robertinho: a verdadeira verdade precisa ser mostrada


Desde já, Robertinho admite que houve uma verdadeira “sangria financeira” nos cofres públicos, o que deixa o Município em situação de quase “ingovernabilidade”, por isso o prefeito já delimitou um prazo de seis a dez meses de trabalho para que a situação seja normalizada.

 

O prefeito que encerrou o mandato no dia 31 de dezembro, José Carlos Simões (PSD), criou toda dificuldade e impedimentos possíveis para que a equipe de transição, nomeada por Robertinho, pudesse trabalhar e ter acesso à situação da Prefeitura. Dessa forma, somente depois da posse foi possível ter acesso à estrutura administrativa e conhecer a realidade do Município.

 

Aos jornalistas, Robertinho vai poder explicar detalhadamente como recebeu a Prefeitura, com estruturas destruídas, programas e arquivos de computadores apagados, móveis e equipamentos surrupiados, frota de veículos sucateada e tantas mazelas. Parte dos salários dos servidores referente a novembro e dezembro que não foi paga, 13º não pago, além de débitos com fornecedores e prestadores de serviços.

 

É grande a expectativa diante da primeira entrevista coletiva de Robertinho para a imprensa que integra o extremo sul da BA, nordeste de MG e norte do ES.

 

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

MUCURI PASSA A FAZER PARTE DA ROTA DA MINERAÇÃO NA BAHIA

  

Estado representa quase 20% de toda a área ofertada pela Agência Nacional de Mineração

 

Extração de cobre no município de Jaguarari  (Foto: Mateus Pereira/GOVBA)


Mucuri passa a fazer parte do grupo de municípios com áreas disponíveis para concessão à iniciativa privada em exploração mineral. No País, devem ser disponibilizadas 7.027 áreas para pesquisa e lavra, envolvendo os mais variados tipos de substâncias minerais. A Agência Nacional de Mineração (ANM) abriu no final de dezembro a 2ª Rodada de Disponibilidade de Áreas de oferta.

 

A Bahia representa quase 20% de toda a área ofertada pela Agência Nacional:  19,43% do terreno está no estado. Ao todo, são 1.349 áreas para oferta em regime de pesquisa e 17 em regime de lavra - que é um regime de extração de substâncias minerais com aproveitamento imediato do jazimento mineral que, pela sua natureza de pequeno volume e distribuição irregular do bem mineral, muitas vezes não justifica o investimento em trabalhos de pesquisa, tornando, assim, a lavra garimpeira o regime mais indicado.

 

Nas várias regiões da Bahia, a oferta indica que os minérios disponíveis para exploração são: areia, argila, charnoquito, conglomerado, gnaisse, granito, mármore e sienito.

 

No extremo sul, além de Mucuri, outros municípios foram relacionados, como: Alcobaça, Belmonte, Canavieiras, Caravelas, Eunápolis, Itamaraju, Medeiros Neto, Nova Viçosa, Porto Seguro e Teixeira de Freitas.

 



Bahia é o quarto maior produtor nacional de bens minerais

 

Quarto maior produtor nacional de bens minerais, a Bahia lidera a exploração de 11 tipos de minérios e metais preciosos, como quartzo, magnesita e diamante. O estado é também rico em ouro, com 36% do total produzido, em cobre (19%) e níquel (13%) – a maior parte dessas jazidas estão localizadas no semiárido, em Jacobina, Juazeiro, Jaguarari, Campo Formoso, Barrocas, Andorinha e Itagibá, local da única produtora de níquel sulfetado do país. É o único estado a fabricar vanádio (Maracás) e urânio (Caetité).

 

O setor é responsável por quase 2% do PIB do estado. Somente em agosto, o setor gerou aos cofres desses municípios uma arrecadação da ordem de R$ 9,4 milhões, com a cobrança da chamada compensação financeira pela exploração mineral (CFEM) – ou royalties. Já toda a produção comercializada no estado alcançou R$ 564 milhões. A expectativa é que a mineração baiana receba, nos próximos anos, até US$ 12,8 bilhões em investimentos. Os projetos são relacionados à produção de zinco, bauxita, ferro, calcário, entre outros.

 

Os dados fazem parte do informe executivo realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), com informações da Agência Nacional de Mineração (ANM). O boletim completo está disponível no site da SEI.

 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

DOIS VETERANOS E DOIS NOVATOS COMPÕEM NOVA MESA DIRETORA DA CÂMARA DE MUCURI

 

Célio, Hélio, Roberto Jr. e Paulo: a nova Mesa Diretora da Câmara de Mucuri para o biênio 2021-2022

Aos 49 anos, advogado Jocélio Oliveira Brito, o Célio Pebas, foi o escolhido para a presidência




Novo presidente faz homenagem ao seu pai Juraci, falecido em 2005

 

Reeleito para o seu terceiro mandato consecutivo, o vereador Jocélio Oliveira Brito, o Célio Pebas (PROS), foi confirmado novo presidente da Câmara de Mucuri para o biênio que vai de 1º de janeiro de 2021 a 31 de dezembro de 2022. A Mesa Diretora do Legislativo conta ainda com Hélio Alvarenga Penha, o Dr. Hélio da Fisioterapia (PSDB), como vice-presidente; Roberto Silva dos Santos Junior, o Roberto Jr. (DEM), e Paulo Gomes Mota, o Paulo do Carvão (PSB), como 1º e 2º secretários, respectivamente.

 

Na composição da Mesa, são dois veteranos e dois novatos: o presidente Célio é o mais velho, com 49 anos, advogado; o vice Dr. Hélio, fisioterapeuta, tem 43 e também está no seu terceiro mandato; os novatos – Roberto Jr., 1º secretário, estudante de Direito, que tem apenas 21 anos, e Paulo do Carvão, 2º secretário, empresário, 38 anos.

 

Juraci Caetano Brito, o "Pebas Pai", falecido há 15 anos: homenagem prestada (foto-arquivo da família)


CÉLIO HOMENAGEOU O SEU PAI JURACI E DEFENDEU FORTALECIMENTO DO PODER LEGISLATIVO

 

Confirmado para o comando da Câmara de Mucuri, o novo presidente fez um pronunciamento em tom emocionado, com destaque para a homenagem prestada a seu pai, Juraci Caetano Brito, o conhecido Peba, patriarca de toda a família Pebas, todos os filhos comerciantes do segmento restaurante-lanchonete.

 

“Dedico esta presidência que Deus me concedeu em memória do meu pai, falecido há 15 anos, que deixou um enorme legado para mim a para todos os meus irmãos. Foi um homem de caráter, trabalhador, prestativo, comprometido com Mucuri”, disse ele.

 

Célio lembrou que o seu pai teve papel importante como desbravador do turismo de Mucuri, há mais de 40 anos atrás, quando a cidade ainda não possuía estrada asfaltada de acesso à BR-101 e estava longe de ser mencionada nos roteiros turísticos da Bahia.

 

“Os poucos turistas que chegavam a Mucuri, na maioria provenientes de cidades vizinhas da Bahia, de Minas Gerais e do Espírito Santo, tinham no meu pai a referência. Quem recebia os turistas era ele, com simpatia e boa vontade, pronto para servir. Se precisavam de conserto de uma bomba d’água, era com ele; algum serviço em residência, alguma orientação, acomodação, informação... Tudo era com o Peba. Quem viveu e frequentou Mucuri nos anos 70, 80 e 90 sabe disso.”




Célio estendeu agradecimento especial à sua esposa e filhos, mãe, irmãos e a todos os familiares, amigos e ao povo de Mucuri.


Juraci Caetano Brito nasceu em 27 de março de 1946 e faleceu dia 3 de maio de 2005, aos 59 anos.

 

Os 13 vereadores da Legislatura 2021-2024


FORTALECIMENTO DO LEGISLATIVO

 

No seu pronunciamento, Célio ressaltou que, embora tenha sido eleito com oito votos dos vereadores, ele é presidente da Casa Legislativa, formada por 13 membros. “Precisamos nos unir, não há conquista sem luta e sem união. Sou defensor do fortalecimento do Parlamento Municipal, nosso propósito é aprimorar a independência desta Casa. Assumo publicamente que presidir a Câmara de Mucuri é uma honra”, destacou.

Como advogado militante, com três pós-graduações no campo do Direito, conhecedor do Regimento Interno da Câmara, da Lei Orgânica do Município e demais legislações na órbita dos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, ex-secretário de governo, ex-diretor de departamento, advogado assistente da Defensoria Pública, além de concursado como técnico agrícola desde 1994, Célio considera-se “preparado para dirigir a Câmara”.

 

“Sinto-me vocacionado de poder ajudar as pessoas, presto serviços sem olhar a quem, principalmente através advocacia. Através da minha profissão, ajudo pessoas carentes a terem acesso à Justiça. Tenho orgulho minha profissão e do meu sobrenome”.

 

VEREADORES EMPOSSADOS PARA A LEGISLATURA 2021-2024

 

Em Ordem Alfabética:

 

Ademar Amaral de Souza – Amaral

(PSB)

Aguinaldo Moreira da Silva - Aguinaldo Sem Teto

(PSD)

Alexandre Deolinda Seixas – Xandão Seixas

(PSC)

André de Jesus Flores - André do Sindicato

(REDE)

Carlos de Jesus Brito - Carlinhos da Ótica

(REPUBLICANOS)

Edison Silva de Mattos – Sula

(PSC)

Hélio Alvarenga Penha - Dr. Hélio Da Fisioterapia

(PSDB)

Jocélio Oliveira Brito - Célio Pebas

(PROS)

Jonathas Gomes Azevedo - Dhow da Divisa

(PROS)

Paulo Gomes Mota - Paulo do Carvão

(PSB)

Roberto Silva dos Santos Junior - Roberto Junior

(DEM)

Rogério Saúde Bastos - Rogério de Nicó

(DEM)

Willian Crisma da Cruz - Willian Crisma

(REPUBLICANOS).

sábado, 2 de janeiro de 2021

ROBERTINHO TOMA POSSE E ANUNCIA “REMÉDIO AMARGO” PARA PÔR MUCURI EM ORDEM

  

Primeiro decreto reduz secretarias e acaba com 20% das portarias

 

Prazo para recuperar Município será de 6 a 10 meses

 

Montagem de videofoto


Um discurso firme e impactante, com anúncio de medidas duras e ações de austeridade, marcou a cerimônia de posse do novo prefeito de Mucuri na manhã deste 1º de janeiro. Robertinho (DEM) fez um pronunciamento inflexível, fiel aos compromissos assumidos durante a campanha.

 

Robertinho em pronunciamento (foto teixeirahoje.com.br)


Para um público que superlotou o Plenário da Câmara, Robertinho preferiu um tom grave em afirmativas pontuais que já projetam e desenham o que deverá ser o seu terceiro mandato.

 


Robertinho durante juramento de posse e público presente (foto: teixeirahoje.com.br)

Relacionamos a seguir os principais pontos do seu pronunciamento:







 Não sou prefeito apenas dos que votaram em mim, mas de todo o povo de Mucuri, cumprindo obrigação constitucional. Sou prefeito de todos!”

 

Neste governo, não haverá revanchismo político ou perseguição contra os que não nos apoiaram, mas vamos cobrar o que é de direito.

 

Desde o dia 16 de novembro que a minha bandeira passou a ser Mucuri, o meu partido é Mucuri, e ninguém vai me impedir de defender os interesses do povo de Mucuri.

 

Não mediremos esforços para fazer um governo diferente, de esperança, de serviços públicos eficientes.

 

Tudo o que falei na campanha será executado, mas tudo dentro da legalidade, da clareza, da transparência.

 

Mucuri possui serviços públicos ineficientes, vamos corrigir essas falhas.

 

Na gestão que terminou ontem, não tivemos os princípios republicanos respeitados. Não houve transição de governo. Fomos impedidos de tomar conhecimento das informações essenciais para uma gestão administrativa, criaram dificuldades para inviabilizar a nossa gestão. No apagar das luzes, editaram decretos dando vantagens indevidas a servidores, tudo no apagar das luzes.

 

Neste mês de dezembro, Mucuri obteve uma receita de aproximadamente 24 milhões de reais, mas, da noite para o dia, sumiram mais de 6 milhões de reais dos cofres públicos, apenas em contratos e atos administrativos de última hora.

 

Parte do salário de novembro ficou sem pagar, em dezembro só os apadrinhados receberam, sem contar o décimo-terceiro salário.

 

Há 4 anos que o prefeito deixou de recolher o INSS dos servidores.

 

Hoje, o povo tem sentimento negativo e demonstra vergonha de seus políticos. Nosso compromisso é mudar esse conceito.

 

Estou psicologicamente preparado para as reações decorrentes das nossas primeiras medidas administrativas, inclusive para a insatisfação de certas pessoas.

 

Para fazer governo diferente e de resultados, terei que tomar medidas duras e amargas. O remédio não será doce, será amargo. Se assim não for, não vou conseguir apresentar os resultados esperados, fazer Mucuri acontecer.

 

Juntos, com apoio dos 13 vereadores, faremos um governo voltado para os interesses do povo de Mucuri.

 

Levarei de seis a dez meses para colocar ordem na Prefeitura de Mucuri. No dia 10 de outubro 2021, aniversário do nosso Município [252 anos], vocês vão poder ter orgulho de falar: ‘Mucuri agora está acontecendo’. Em todos os setores do governo, vocês vão constatar a presença da Prefeitura.

 

Em 90 dias, vamos fechar as torneiras, enxugar a máquina e fazer funcionar somente os serviços essenciais. Em 90 dias, elejo a saúde como prioridade na maioria das ações do governo municipal.

 

A partir de hoje, vamos iniciar um mutirão de limpeza em todo o Município. De segunda-feira em diante, começaremos o mutirão de iluminação pública.

 

Nosso secretariado será formado por pessoas técnicas e altamente qualificadas. Teremos técnicos, eles terão de apresentar resultado de gestão, com relatórios diários. Se o colaborador não for eficiente, vou demitir. Só nomeio quem eu posso demitir.

 

Que ninguém tome por surpresa. Vocês vão conhecer pessoas que realmente vão ajudar a fazer um governo eficiente.

 

Vamos assinar aqui, agora, o Decreto nº 001/2021, que estabelece medidas para a gestão das despesas e controle do gasto de pessoal e de custeio, no âmbito da administração pública, reduz em 20% as nomeações para cargos comissionados e que reduz quantidades de secretarias.

 

Em apenas um ato, as Secretarias Municipais serão reduzidas de 16 para 10, mas inicialmente vamos nomear apenas os titulares de 8 secretarias.

 

Somente com a redução das portarias, em números teremos economia mensal de R$ 160 mil ao mês, chegando a quase R$ 2 milhões por ano e a quase R$ 8 milhões ao término dos quatro anos. Esse dinheiro será usado em obras e serviços de cunho social para a população.

 

Daqui por diante, político será gestor. Acabou o tempo da politicagem. Esse recado veio das urnas

 

Que Deus nos ilumine para que possamos ter atitudes sábias.

 




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gerson leal